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Seminário debate assédio eleitoral no ambiente de trabalho


Do ponto de vista da Justiça Eleitoral, "o assédio eleitoral solapa aquilo que é mais central na democracia eleitoral, que é a liberdade de escolha do eleitor e o ambiente de livre convencimento do cidadão”, destacou o diretor da Escola Judiciária Eleitoral (EJE) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Floriano de Azevedo Marques, na abertura do seminário “Democracia, Assédio Eleitoral e Liberdade de Escolha”, que ocorreu na sede da Corte durante esta terça-feira (30).


Promovido pela EJE-TSE, em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT), o evento reuniu autoridades e especialistas para debater caminhos mais eficientes para enfrentar o fenômeno do assédio eleitoral no ambiente de trabalho.


Segundo o ministro Floriano de Azevedo Marques, tanto a liberdade de escolha do eleitor quanto a necessidade de um espaço de trabalho sem que haja constrangimento dessa liberdade são pilares da democracia. “Cada eleitor forma a sua convicção de voto em um ambiente em que ele pode pesquisar, indagar, investigar as pessoas, as propostas, os partidos e, a partir desta livre cognição, escolher o candidato ou a candidata que bem entender”, defendeu ele.


Para o diretor da EJE-TSE, o assédio eleitoral ressurgiu com força nos últimos anos, o que impõe ao Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral), ao Ministério Público do Trabalho (MPT), à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho o dever de atuarem para coibir de maneira firme, clara e objetiva essa prática. “É isso que nós vamos fazer aqui ao longo do dia, além de também trocar experiências”, explicou o ministro.


(C/ informações e imagens da Secretaria de Comunicação e Multimídia do TSE)

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