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Do Ceará: Pimenta-de-Cheiro de Quiterianópolis chega ao Mercado Argentino

“Os cultivos do pimentão e da pimenta-de-cheiro, vêm de berço, aprendi com meu avô e hoje passo para meus filhos”, informou o produtor familiar, Wilton Bonfim, de Quiterianópolis-CE, que com orgulho, vê sua produção ser comercializada para fora do país.


Da região dos Inhamuns, no Ceará, ele faz parte do grupo de agricultores familiares da localidade São Francisco, em Quiterianópolis-CE, e produz diversos alimentos, sendo os carros-chefe, a produção de mamão, tomate e a pimenta-de-cheiro. Há mais de 3 anos, Wilton Bonfim, é beneficiado pela Ematerce.


A comercialização da Pimenta-de-cheiro é uma realidade para a família Bonfim, que produz por ano 43 toneladas, exportadas para a Argentina e para os Estados de Minas Gerais e São Paulo. No mercado regional, a família sempre teve acesso aos canais de comercialização como: Programa de Aquisição de Alimentos – PAA, Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, assim como ao comércio local, por meio da venda direta ou via cooperativa – COOPDEST (Cooperativa de Agricultores Produtores e Empreendedores do Estado do Ceará Ltda).


A exportação de pimenta-de-cheiro ocorre com outros produtores da Serra da Ibiapaba, extremo norte do Ceará. O agricultor Wilton Bonfim exportou mais de 43 toneladas, no ano de 2024. O preço varia entre R$ 40,00 a R$ 80,00 a caixa com 11 quilos, dependendo da qualidade do produto. A área atual plantada é de 2 hectares.


Segundo o Engenheiro Agrônomo e extensionista da Ematerce, Raí Rebouças Cavalcante, a pimenta-de-cheiro tende a aumentar na comunidade do Pontal II, com a abertura desse novo canal de comercialização, que oportuniza a venda de 60% da produção do senhor Wilton Bonfim. O produtor pretende expandir sua área em 30%, em 2025, para atender ao mercado local e internacional.


Após análise de solo e aplicação de adubo orgânico, os custos do plantio foram reduzidos em 25%. A redução dos custos de produção é fundamental para a manutenção dos lucros na atividade.


“Oportunidades como essa são criadas a partir do alinhamento entre a Assistência Técnica e a Extensão Rural – ATER e as políticas públicas governamentais, que objetivam potencializar a produção na agricultura familiar e garantem a competitividade. O escoamento da produção, muitas vezes, é o fator mais limitante durante a comercialização, mas quando há fluxo contínuo as janelas do comércio se abrem,” concluiu Raí Rebouças.


Com informações e imagens: Ematerce

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